Em coletiva de imprensa, Nunes afirmou ter descoberto uma possível vigilância direta sobre o chefe de Estado enquanto revisava relatórios da inteligência, mas acrescentou que nada nessa vigilância indicava ligação com as investigações relacionadas à Rússia.
"Essa é uma coleta normal, incidental, pelo que eu pude investigar", disse o deputado, citado pela CNN. "Parece que essa foi toda a inteligência estrangeira coletada legalmente" sob a Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira.
Devin Nunes está liderando o comitê que investiga a alegada interferência de Moscou na eleição presidencial dos Estados Unidos, realizada em novembro passado, e possíveis laços entre o Kremlin e o atual chefe de Estado dos EUA, que, há duas semanas, afirmou ter sido espionado pelo ex-presidente Barack Obama.