A denúncia apresentada pelo MPF teve como base as investigações da Operação Pripyat, um desdobramento da Operação Lava Jato, que apura crimes de corrupção e lavagem de dinheiro na construção da Usina de Angra 3 pela Eletronuclear.
Pelas investigações da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro, os ex-dirigentes são acusados de movimentar e encobrir a origem de recursos que eram destinados às obras da Usina.
A denúncia aponta que foram feitos pelo menos 27 saques não identificados, além de depósitos no período entre 2010 e 2016 nas contas dos executivos, que já tinham sido antes denunciados por corrupção.
Todos os executivos estão presos preventivamente no presídio Bangu 8, na Zona Oeste do Rio.