Mais cedo esta semana, o chefe do Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Devin Nunes, declarou que Trump acabou sendo objeto de uma “vigilância incidental”, cujo alvo eram “cidadãos estrangeiros”.
Segundo a emissora, outras fontes independentes confirmam os dados de Nunes.
“A informação não deixa dúvidas de que a administração de Barack Obama, durante os seus últimos dias, sob o pretexto de uma vigilância legalmente fundamentada contra estrangeiros, espionou o presidente eleito Trump”, informou a emissora.
Trata-se da vigilância da sede da campanha de Trump em Nova York, onde o atual presidente residia e trabalhava antes de se mudar para a Casa Branca, após a posse, realizada em 20 de janeiro deste ano. Nunes, citando suas fontes, declarou que “essa vigilância não tinha relação com a Rússia, nem com a investigação das atividades da Rússia ou da campanha de Trump”.