Para além disso, o alto responsável russo sublinhou que esta medida permitirá ao país reagir a tempo a outras ameaças, inclusive àquelas que ponham em perigo os aeródromos e as unidades russas que se encontram na Síria.
"Eu penso que os EUA, tendo constatado a força do Exército de Assad e a da Rússia, tentaram dar uma reviravolta nesta situação e mostrar que se deve também tomar em conta Washington", resumiu o deputado.
O respectivo memorando, celebrado entre os EUA e a Rússia, tem estado em vigor desde outubro de 2015.
Na noite de 7 de abril, Donald Trump mandou bombardear o aeródromo de Shayrat, na província síria de Homs, a partir do qual, alegadamente, teria sido realizado um ataque químico alguns dias antes.
Segundo comunicou o Pentágono, os EUA lançaram 59 mísseis. O ataque custou a vida a, pelo menos, 7 pessoas (5 militares e 2 civis que moravam na região vizinha da base).