De acordo com edição, "o documento sobre as sanções está pronto para o encontro entre os ministros das Relações Exteriores do G7 em Lucca".
Segundo os dados obtidos pela revista, Johnson "acredita que o ataque químico e o rápido uso da força pelo Presidente Donald Trump, que lançou 59 mísseis contra uma base aérea síria, representa uma nova oportunidade de reduzir o sofrimento do país que completa seis anos de guerra civil".
"Johnson quer que o G7 adote uma declaração conjunta sobre a Rússia ter que interromper o apoio ao regime de Assad e retirar suas tropas da Síria", acrescenta a publicação.
"Se o presidente Putin se recusar, novas sanções serão adotadas contra a Rússia, adicionadas àquelas que estão em vigor relacionadas à interferência na Ucrânia", conclui.