De acordo com o representante da direção, inteligência estrangeira, espiões e "outras forças adversárias", devido ao aumento permanente dos contatos com outros países e do número dos que saem e entram no país, intensificam "penetração política, atividade separatistas, incentivo para rebelião e outros tipos de atividades destruidoras".
Vale ressaltar que alguns indivíduos — impulsionados por objetivos interesseiros — "vendem informações nacionais" criando, assim, um ambiente favorável para desenvolvimento de espionagem. Neste contexto, sendo a capital, Pequim tem se tornado um dos principais alvos de agentes secretos estrangeiros.
O documento publicado é composto por 12 artigos com remunerações para cada informação fornecida, dependendo de sua importância. Em caso de o cidadão saber alguma informação sobre espionagem, poderá comunicá-la para direção por telefone, por carta ou pessoalmente. No entanto, as autoridades deixam claro que a responsabilidade é do cidadão por denuncias e divulgação de informações falsas.