"Avaliamos altamente a posição dos EUA, que mostraram que há diversas variantes de escolha na mesa. É importante reforçar em grande medida a força de contenção e de reação da aliança nipo-americana e promover a cooperação de ambos os países no futuro", afirmou Yoshihide Suga durante uma entrevista coletiva.
Ele realçou também a continuidade da linha de combinação de métodos de "pressão e de diálogo" em relação à Coreia do Norte, bem como a importância da cooperação com os outros países, em primeiro lugar com os EUA e com a Coreia do Sul, na recolha e análise de informações.
Também na semana passada, os EUA efetuaram um ataque de mísseis contra uma base aérea na Síria, lançando 59 mísseis de cruzeiro Tomahawk. O bombardeio foi anunciado pelas autoridades norte-americanas como uma resposta ao alegado uso de armas químicas na província de Idlib, do qual Washington tinha acusado o governo sírio sem apresentar quaisquer provas.
Isto, em consequência, levou a discussões sobre um provável ataque preventivo americano contra a Coreia do Norte.
O assessor adiantou que o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu para que os militares estivessem prontos para "apresentar todo o leque de possibilidades a fim de eliminar esta ameaça".