Em referência ao último ataque dos EUA contra a Síria, o autor lembra que cada um dos mísseis lançados contra a base aérea de Shayrat custa 1,5 milhões de dólares. No total, o bombardeamento com 59 projéteis custou a Washington 90 milhões de dólares.
O míssil Tomahawk está em serviço das Forças Armadas dos EUA desde o final dos anos 70.
Os projéteis, com cerca de 1.500 kg de peso e seis metros de comprimento, são lançados a uma velocidade de 880 km/h a partir de cruzadores, destróieres e submarinos.
Uma vez no ar, abrem asas de um metro, o que lhes permite voar sobre o solo até ser necessário. Além disso, eles transportam uma grande quantidade de tecnologias: GPS e outras ferramentas de mapeamento e ligações e sistemas de navegação por satélite.
"Os Estados Unidos tinham usado o Tomahawk como sinais de advertência em conflitos no Iraque, Iugoslávia, Afeganistão, Sudão, Iêmen e Líbia", enumera Griffin as operações militares em que participou o país norte-americano.
"A Marinha dos EUA tem mais de 3.500 Tomahawks prontos para serem lançados a partir de seus navios em todo o mundo", conclui o autor.
Dada a capacidade destrutiva de tais mísseis, há pessoas que se perguntam por que depois do ataque efetuado pelos EUA a base na Síria voltou a funcionar no dia seguinte.