Trump diz que tem certeza quanto à normalização das relações com Rússia

© REUTERS / Kevin LamarqueU.S. President Donald Trump gives a thumbs up as he hosts a CEO town hall on the American business climate at the Eisenhower Executive Office Building in Washington, U.S., April 4, 2017
U.S. President Donald Trump gives a thumbs up as he hosts a CEO town hall on the American business climate at the Eisenhower Executive Office Building in Washington, U.S., April 4, 2017 - Sputnik Brasil
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O presidente norte-americano, Donald Trump, expressou confiança quanto à normalização das relações com a Rússia.

​“Tudo dará certo entre os EUA e a Rússia. No momento certo, todos voltarão ao bom senso e, finalmente, será estabelecida paz duradoura!”, escreveu o líder norte-americano no Twitter. 

Anteriormente, Trump chamou de bem-sucedidas as negociações entre o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, e o chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov.

Fotos do presidente dos EUA, Donald Trump, e do presidente da Rússia, Vladimir Putin. - Sputnik Brasil
Trump: 'Não estamos nos dando bem com a Rússia'
Porém, o presidente dos EUA sublinhou que as relações com a Rússia, provavelmente, estão na “maior baixa de todos os tempos”, mas expressou desejo de melhorá-las.

“A Rússia é um país forte. Nós [EUA] somos um país muito, muito forte. Vamos ver como tudo resultará. Seria uma coisa fantástica se pudéssemos nos dar bem com [presidente da Rússia Vladimir] Putin. Isso pode não acontecer; pode ser bem o contrário”, disse. 

As negociações de Tillerson com Lavrov e Putin tiveram lugar em Moscou nesta quarta-feira (12) e, de acordo com as fontes diplomáticas da Sputnik, 99 por cento do tempo foram dedicados à situação na Síria. 

Rex Tillerson se referiu às negociações como produtivas. Ele sublinhou que Moscou e Washington têm de parar a degradação das relações bilaterais, pois tal situação é inaceitável entre as duas maiores potências nucleares mundiais. 

As relações entre os EUA e Rússia pioraram após ataque norte-americano contra a base aérea Shayrat, realizado depois do ataque químico em Idlib, reconhecido pelos EUA como responsabilidade de Damasco, porém sem provas. Moscou classificou as ações dos EUA como agressão contra um Estado soberano.

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