Mattis foi advertido de conseqüências não especificadas no caso das forças curdas participarem na libertação da cidade Raqqa, de acordo com as declarações de Isik após um encontro entre os chefes de Defesa dos dois Estados.
"Entre as questões que abordamos hoje com o secretário de Defesa foi o fato de que não queremos que os elementos do PYD (Partido da União Democrática) e o PYG (Unidade de Proteção Popular) sejam usados na operação de Raqqa", disse Isik a jornalistas em Washington.
Foi relatado anteriormente que a coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Daesh permanece aberta à participação da Turquia na operação para libertar Raqqa.
Em 1° de abril, o porta-voz presidencial turco, Ibrahim Kalin, havia declarado que Ancara apresentou ao presidente dos EUA, Donald Trump, um plano para libertar Raqqa dos terroristas do Daesh.