"Eles vão se basear em tais cenários como os preparativos para uma tormenta grave que pode abalar as Filipinas, ou possíveis atos de terrorismo", afirmou à AFP um representante do grupo organizador das manobras conjuntas do lado filipino, Celeste Frank Sayson.
"Podemos dizer com toda a certeza que não haverá mais ataques aéreos. Vamos nos focar em prestar ajuda humanitária e civil", acrescentou.
Os treinamentos, cujo nome pode ser traduzido como "lado a lado", serão os primeitos desde que o presidente filipino Rodrigo Duterte chegou ao poder em julho de 2016.
O presidente filipino é conhecido por suas declarações pouco politicamente corretas e posturas críticas em relação ao mundo ocidental. Por exemplo, em setembro do ano passado ele chamou seu ex-homólogo norte-americano Barack Obama de 'filho da p***'.