A decisão foi aprovada na sexta-feira (14) durante uma reunião do gabinete. Respondendo às perguntas da oposição, os ministros afirmam que a utilização do livro do ditador alemão corresponde ao "espírito da lei do ensino básico".
Entretanto, se o livro for usado para promover a discriminação racial, haverá uma resposta rigorosa, acrescentaram os representantes das autoridades.
No início deste mês, o governo japonês decidiu permitir usar o "Rescripto Imperial sobre a Educação", decreto sobre o patriotismo do século XIX que, segundo especialistas, desempenhou um papel fundamental na entrada do Japão na Segunda Guerra Mundial.