Segundo a edição, o avô de Harvey Kenyon-Cairns, de três meses, respondeu "sim" à pergunta: "Você está relacionado com atividades terroristas, sabotagem ou genocídio?" Após disso, o bebê foi chamado para uma "conversa" na embaixada.
"Não consigo acreditar que eles não notaram que era um puro engano e que um bebê de três meses não podia causar qualquer dano", disse ao Guardian Paul Kenyon, que planeja uma viagem à Flórida.
Segundo ele, o bebê "se comportou muito bem durante o interrogatório e não chorou". Kenyon também se queixou da falta do sentido de humor entre os diplomatas que "não notaram o ridículo" da situação.
"Sem dúvida, ele não está ligado a genocídio ou espionagem, mas sabotou várias vezes suas fraldas, mas não o mencionei na embaixada", disse o avô do "terrorista".
Em resultado, a família teve de gastar mais 300 libras esterlinas por causa da recusa inicial do visto. Paul Kenyon disse que foi "um erro que saiu caro".