A época da paciência estratégica acabou. Assim, o vice-presidente americano, Mike Pence, avaliou as relações com a Coreia do Norte.
Washington está disposto a observar todas as opções para cumprir suas tarefas, escreve Maria Balyabina para o serviço russo da rádio Sputnik.
O primeiro-ministro da Coreia do Sul, Hwang Kyo-ahn, apontou que as opções são as seguintes:
"República da Coreia e os EUA vão aplicar medidas puníveis potentes em caso de futuras provocações da Coreia do Norte".
Porém, de qualquer maneira, os EUA, país que está separado da Coreia por um oceano inteiro, tornaram-se a parte mais envolvida na situação. Eles tentam incluir China ao jogo, esperando que Pequim também pressione Pyongyang.
A "nova ideia" foi lida pelos jornalistas nos jornais norte-coreanos e concluída que se trata de uma resposta às subdivisões americanas e sul-coreanas, que desenvolvem o cenário de eliminação da chefia norte-coreana, caso seja necessário. Ou seja, eles são bons, mas quando Pyongyang age da mesma forma, é muito mau. Mas o mistério circunda as expectativas: serão ou não estabelecidas estas "tropas especiais"? Dificilmente alguém estaria dedicando tempo para isso, já que a meta das "notícias publicadas" não tem nada a ver com informar e sim criar um ambiente propulsor para concentração de porta-aviões na região.