Segundo o dirigente checheno, o "morto" mencionado nas publicações foi encontrado em casa são e salvo. Deste modo, segundo assinalou o chefe da República da Chechênia, os jornalistas primeiramente insultaram "o protagonista" do artigo, e, depois "laçaram ameaças de tal forma, que as autoridades do país teriam assassinado, mas, no fim das contas, ele está são e salvo em casa".
"Fatos do tipo sem confirmação aparecem na república duas ou três vezes por ano", adiantou.
No início de abril, o jornal russo Novaya Gazeta publicou uma matéria na qual se afirmava que na Chechênia estariam detendo residentes com orientação sexual "diferente". O porta-voz de Kadyrov rechaçou tais informações e afirmou que na república os homens "possuem uma só orientação" que pode ser avaliada pela alta taxa de natalidade.