A Embaixada anunciou que vai apelar contra a decisão do tribunal distrital dos EUA.
Roman Seleznev, de 32 anos, filho do parlamentar Valery Seleznev, foi acusado em agosto de 38 fraudes bancárias, invasão de redes de computadores protegidas, posse de dispositivos ilegais de hackers e roubo de identidade agravado.
Ele foi sentenciado a 27 anos de prisão por cibercrime e se declarou culpado. Segundo a Procuradoria dos Estados Unidos em Seattle, desde 2009, Roman roubou dados de cartões de crédito de clientes da Cooperativa de Crédito dos Funcionários da Boeing (BECU), Chase, Citibank, Capitol One e Keybank. Ele também teria instalado vírus que roubaram informações de cartões de crédito de terminais de ponto de venda e vendido os dados em fóruns na internet.