De acordo com o Le Parisien, as autoridades estavam interrogando pessoas próximas a Karim Cheurfi para entender melhor o seu perfil psicológico. No entanto, nenhum dos suspeitos parece ter ligação com o ato, e todos negaram ter notado qualquer sinal de radicalização no homem responsável por matar um policial e ferir outros dois.
Logo após o tiroteio perpetrado por Cheurfi na Champs-Élysées, o grupo terrorista Daesh reivindicou a autoria do ataque, identificando o atirador como um de seus combatentes. Mas, segundo alguns investigadores, o sujeito em questão, que foi morto pela polícia durante o atentado, não parece pertencer a nenhuma organização extremista, apesar de condenações prévias por agressão a membros das forças de segurança e de sua admiração pelo Daesh.