Os Estados da região, por não possuírem uma frota de aviões de guerra para conduzir missões de vigilância aérea, contam desde 2004 com o auxílio de parceiros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para realizar essa tarefa.
Desenvolvido pela Lockheed Martin, o F-35 é considerado o veículo militar mais caro da história, com custo total do projeto avaliado hoje em 1 trilhão de dólares, o que tem sido uma grande dor de cabeça para o orçamento norte-americano, após mais de 15 anos de pesquisas, testes e correções. Ao longo das próximas décadas, o Pentágono espera receber cerca de 2.440 exemplares dessa aeronave. Até o momento, já foram entregues pouco mais de 200, não apenas para o Departamento de Defesa, mas também para Israel e outros aliados.
Em janeiro, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que o programa de desenvolvimento e produção do F-35 sofreria um corte de, aproximadamente, 600 milhões de dólares, o que não tira o projeto do topo da lista dos mais caros.
Esse caça multifuncional de quinta-geração está sendo construído em três variantes, A, B e C, e tem o objetivo de ser o mais avançado do mundo, com capacidades únicas. No entanto, alguns críticos consideram o projeto catastrófico, por não apresentar um custo-benefício razoável.