De acordo com o IBGE, o primeiro trimestre do ano registrou uma taxa de desocupação (desemprego) de 13,7%, uma alta de 1,7 ponto percentual frente ao último trimestre de 2016 (12,0%) e de 2,8 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.
O Brasil também alcançou a marca inédita de 14,2 milhões e bateu o recorde da série histórica. Entre o trimestre anterior e o atual fechado em março, foram 1,8 milhões de pessoas a perderem seus empregos. A alta foi de 14,9%.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada recuou tanto em relação ao último trimestre de 2016 (-1,8% ou menos 599 mil pessoas) quanto na comparação no mesmo período do ano passado (-3,5% ou menos 1,2 milhão de pessoas). É também o menor contingente de trabalhadores com carteira assinada já observado na série histórica da pesquisa.