"Naturalmente, espero que todos os aliados da OTAN coordenem suas atividades, especialmente no norte da Síria, onde a situação militar está muito complexa e difícil", disse Stoltenberg aos repórteres.
O secretário-geral absteve-se de comentar as questões operacionais dos aliados na Síria, já que a própria OTAN não está atuando no conflito e se limita a fornecer apoio às forças da coalizão, lideradas pelos EUA.
Apesar da OTAN não estar participando de ações militares na Síria, vários Estados-membros da OTAN, incluindo o Reino Unido, Estados Unidos, França e Alemanha, participam dos ataques aéreos da coalizão internacional contra o grupo terrorista Daesh.
Em 25 de maio, os líderes dos países-membros da OTAN realizarão uma cúpula em Bruxelas. A situação na Síria é um dos pontos centrais da agenda do fórum.