Segundo fontes diplomáticas norte-americanas, esta proposta foi transmitida para a China – aliado mais próximo da Coreia do Norte. Washington também avisou para Pequim que não recorreria a ações militares contra Pyongyang e que garantiria a segurança do regime norte-coreano se o país interrompesse seu programa militar.
Na semana passada, Trump afirmou que seria uma honra se encontrar com Kim Jong-un em circunstâncias apropriadas.
As tensões entre Washington e Pyongyang aumentaram depois de Trump prometer em janeiro não deixar Coreia do Norte desenvolver uma arma nuclear capaz de atingir os EUA. Por sua vez, as autoridades norte-coreanas qualificam as ações dos EUA, incluindo o reforço da presença militar na região e sanções econômicas, como "intimidação e chantagem".