Paul Ryan: 'Memorando de Comey sobre reunião com Trump deixa perguntas sem resposta'

© REUTERS / Carlos BarriaU.S. Speaker of the House Paul Ryan looks at U.S. President Donald Trump as he signs H.J.Res. 41, providing for congressional disapproval of a rule submitted by the Securities and Exchange Commission relating to "Disclosure of Payments by Resource Extraction Issuers." at the Oval Office of the White House in Washington, U.S., February 14, 2017
U.S. Speaker of the House Paul Ryan looks at U.S. President Donald Trump as he signs H.J.Res. 41, providing for congressional disapproval of a rule submitted by the Securities and Exchange Commission relating to Disclosure of Payments by Resource Extraction Issuers. at the Oval Office of the White House in Washington, U.S., February 14, 2017 - Sputnik Brasil
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O memorando que o ex-diretor do FBI, James Comey, escreveu depois de sua reunião com o presidente Donald Trump em fevereiro requer um exame mais aprofundado e deixa algumas perguntas sem resposta, disse o presidente da Câmara dos EUA, Paul Ryan.

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Trump despediu James Comey na semana passada. Na tarde de ontem, o jornal The New York Times revelou que o ex-diretor mantinha registros de uma conversa na qual Trump pedia para ele encerrar uma investigação sobre seu primeiro conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn quanto aos laços dele com a Rússia e a Turquia.

"Estou certo de que vamos querer ouvir o Sr. Comey sobre o porquê, se isso aconteceu como ele supostamente descreve, ele não tomou nenhuma ação no momento. Há um monte de perguntas sem resposta", disse Ryan a repórteres.

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Ryan observou que o Comitê de Supervisão e Reforma do Governo da Câmara "apropriadamente" solicitou o memorando no qual Comey descreve a tal conversa com Trump. Ao mesmo tempo, Ryan afirmou que os relatórios exigem exame mais atento.

"É óbvio que existem algumas pessoas que querem prejudicar o presidente, mas temos a obrigação de realizar a supervisão, independentemente de qual partido está na Casa Branca. Isso significa que antes de apressar o julgamento, temos [de analisar] todas as informações", afirmou o presidente da Câmara.

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