Segundo o Wall Street Journal, a frota submarina da Rússia está recuperando as suas capacidades operacionais no Ártico e no Atlântico do Norte, enquanto a OTAN não tem hoje possibilidade de vigiar a atividade dos submarinos russos.
A questão do papel estratégico das comunicações marítimas para Aliança Atlântica se tornou atual de novo devido ao deslocamento de equipamento militar pesado dos EUA para a Europa, por receio de confrontação com a Rússia.
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— RealClearDefense (@RCDefense) 19 de maio de 2017
O chefe do comitê militar da OTAN, Pyotr Pavlov, acrescentou que a Aliança Atlântica enfrenta ameaças ligadas à utilização de "táticas de guerra híbrida" pela Rússia e ao aumento do terrorismo internacional.
Os especialistas da OTAN acreditam que a frota de submarinos russos pode dificultar o deslocamento de navios da OTAN para a Europa.