No início de maio, representantes do Ministério da Segurança Nacional da Coreia do Norte declararam que a Agência Central de Investigação dos EUA (CIA) e os serviços secretos sul-coreanos tentaram assassinar o líder norte-coreano Kim Jong-un através de uma substância bioquímica.
Os principais suspeitos do atentado são o chefe da Agência da Inteligência Nacional da Coreia do Sul, Lee Byung-ho, o chefe do departamento da mesma Agência, Han Gan-om, o agente especial sul-coreano Cho Gi-cheol e também o diretor da empresa Qingdao Nazca.
O vídeo, publicado no sábado (20), dura 23 minutos e meio. Mostra um homem chamado de Kim Son-iron. O detido afirmou que "foi feito de tolo pela propaganda adversária contra a República e foi envolvido em um crime terrível".
Ministério da Segurança Nacional da Coreia do Norte considera que os que tentaram assassinar o líder do país devem ser sujeitos à investigação jurídica de acordo com as leis do país.