De acordo com o documento interno do Departamento de Estado, o financiamento do Paquistão, Tunísia, Líbano, Colômbia, Filipinas, Vietnã e outros pode ser reduzido.
As fontes do jornal comunicaram que os programas de ajuda militar a Israel (3,1 bilhão de dólares), Egito (1,3 bilhão) e Jordânia (250 milhões) não serão reduzidos.
"Sem este apoio, os parceiros, provavelmente, não vão desenvolver e manter sua capacidade de defesa ou pedirão ajuda a outros países, por exemplo à Rússia ou à China", destaca-se no documento do Departamento de Estado.
No entanto, é também indicado que o sistema de créditos poderá não ser eficaz, pois os países indicados ou não quererão pedir créditos, ou não conseguirão cumprir as exigências para recebê-los.
Mais cedo a administração de Donald Trump apresentou o projeto de orçamento para ano 2018 em que pretende reduzir os gastos do Departamento de Estado em 28%, com aumento simultâneo dos gastos militares em 10%.