McCain chamou o ministro russo de "fantoche do bandido e assassino" e "propagandista e cúmplice" de Vladimir Putin. O senador acusou o presidente russo de "utilizar armas russas de alta precisão para ataques contra hospitais em Aleppo".
McCain quer também introduzir novas sanções contra Moscou por causa da "interferência" nas eleições nos EUA. Porém, nem ele, nem seus colegas-senadores apresentam quaisquer provas de tal "intervenção" do Kremlin. Foi por essa ausência de provas que, no início de maio, o Comitê para Assuntos Internacionais do Senado rejeitou o projeto de novas sanções, que, como informou a mídia, irritou os "falcões" do Congresso.
Porém, McCain declarou que "quase ficou sem palavras", quando soube do diálogo supostamente ocorrido entre o Trump e Lavrov. "Não percebo por que razão se dizem tais coisas a alguém", reclamou o senador.