"O que a OTAN vem fazendo, foi pensado, é de caráter defensivo e é uma resposta proporcional às ações da Rússia", disse Stoltenberg ao responder à pergunta de um jornalista, que questionou se o aumento dos orçamentos de defesa dos países membros da OTAN não provocaria uma nova corrida armamentista.
"A nossa abordagem para a Rússia é um consenso, e esse consenso está mais firme do que nunca", completou Stoltenberg.
O secretário-geral também acrescentou que a organização pretende fortalecer os laços com a Ucrânia.
"Foi dito de uma forma clara por muitos membros da OTAN que vamos continuar a fortalecer a nossa parceria com a Ucrânia e a oferecer o nosso apoio prático e político", declarou.
"A nossa próxima cúpula será realizada em 2018", concluiu Stoltenberg.