Depois da cúpula da OTAN, realizada em 25 de maio em Bruxelas, o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, confirmou que foi tomada a decisão de criar uma unidade para acumular informações que visam combater o terrorismo e melhorar a troca de informações (incluindo militantes estrangeiros) entre os membros do bloco.
"Os planos discutidos (durante a cúpula) de criar na sede de Bruxelas um novo centro de inteligência antiterrorista poderão se tornar uma possibilidade interessante e verdadeiramente necessária para coordenar esforços mútuos", declarou Kosachev à Sputnik.
Além disso, o senador russo destacou que "os países-membros da OTAN precisam dar um basta nos seus jogos absurdos com sanções que tanto influenciaram na cooperação antiterrorista de extrema importância para com a Rússia, e focar em ameaças reais".