Segundo a agência Reuters, que cita a procuradoria norte-americana, a Ansar al-Sharia preparava ataques terroristas contra os EUA. Um dos membros da organização é acusado de ter atacado a missão diplomática dos EUA em Benghazi em 11 de setembro de 2012 quando morreram quatro norte-americanos, incluindo o embaixador Christopher Stevens. Entretanto, o grupo radical rejeitou as acusações.
Formada após a vitória da chamada revolução na Líbia, a organização visava criar um emirado islâmico que se estenderia para fora das fronteiras líbias até ao Egito, Argélia e Tunísia. A Ansar al-Sharia está incluída na lista das organizações terroristas do Conselho de Segurança da ONU.
Muitos membros da Ansar al-Sharia se juntaram às fileiras do Daesh depois da morte do seu líder nos finais de 2014, acrescenta a agência AFP.