Descrente com Rússia e China, Japão prepara pacote próprio de sanções à Coreia do Norte

© Sputnik / Ilia Pitalev / Acessar o banco de imagensUm militar norte-coreano faz guarda de honor na frente de retratos de Kim Il-sung e Kim Jong-il durante os festejos em comemoração do 105 aniversário do nascimento do fundador do Estado da Coreia do Norte em Pyongyang
Um militar norte-coreano faz guarda de honor na frente de retratos de Kim Il-sung e Kim Jong-il durante os festejos em comemoração do 105 aniversário do nascimento do fundador do Estado da Coreia do Norte em Pyongyang - Sputnik Brasil
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O Japão está a preparando o seu próprio pacote de sanções contra a Coreia do Norte por ter testado mísseis balísticos durante as duas últimas semanas contra o país, disse a televisão japonesa NHK.

Os japoneses vão insistir que o Conselho de Segurança da ONU imponha novas sanções a Pyongyang, medida que ainda precisa do apoio da Rússia e da China para se viabilizar.

North Korean leader Kim Jong Un inspects the defence detachment on Jangjae Islet and the Hero Defence Detachment on Mu Islet located in the southernmost part of the waters off the southwest front, in this undated photo released by North Korea's Korean Central News Agency (KCNA) on May 5, 2017 - Sputnik Brasil
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No entanto, tanto Moscou e Pequim, ao contrário Washington- preferem o diálogo ao invés de impor sanções, motivo pelo qual Tóquio resolveu agir unilateralmente.

As sanções já impostas a Pyongyang proíbem navios norte-coreanos de entrarem em portos japoneses e também de realizar quaisquer tipos de importação e exportação. O país também planeja inspeções em navios suspeitos, sobretudo à procura de peças ilegais que poderiam ser usadas pela Coreia do Norte para a produção de armas. Com as sanções atuais, é comum o contrabando entre as duas nações.

O regime norte-coreano lançou no domingo (21), um míssil balístico de alcance intermediário que voou cerca de 500 quilômetros e caiu no mar a cerca de 350 quilômetros da costa da Coreia, além da zona econômica exclusiva do Japão. Foi o  oitavo teste de míssil balístico até agora este ano, incluindo dois lançamentos fracassados em abril.

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