“Não vimos um indicativo de que eles ofereceram algum tipo de apoio, mas não vi nenhuma evidência física real de que armas ou dinheiro tenham sido transferidos”, disse o tenente-coronal Vincent Stewart, que é também diretor da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA (DIA).
A fala do militar aconteceu durante uma audiência com senadores norte-americanos, na semana passada, na qual ele abordou aos parlamentares quais seriam as principais ameaças globais aos Estados Unidos.
Em abril, os generais John W. Nicholson Jr., que comanda as tropas dos EUA no Afeganistão, e Curtis Scaparotti, que comanda as forças do país na Europa, expuseram alegações de que o Kremlin estaria apoiando forças do Talibã.
Imediatamente, o Ministério de Relações Exteriores da Rússia negou as alegações, classificando-as como “fabricações criadas para justificar o fracasso dos militares dos EUA e dos seus políticos na campanha afegã”.