"Eu penso que aqui, nestas avaliações, se refletiu a inércia bem conhecida da campanha antirrussa que foi iniciada pela administração de Obama e que alastrou a uma série de outros países, inclusive na Europa. E os nossos parceiros ocidentais ainda não conseguem sair desta inércia", assinalou ele na coletiva de imprensa, ao mesmo tempo sublinhando que "as provas não existem".
Durante a coletiva a respeito do final das negociações com o presidente da Rússia Vladimir Putin, Macron declarou que a emissora RT e a agência Sputnik não tinham acesso à sede de campanha eleitoral dele por elas "semearem informação falsa e caluniosa".
O porta-voz do presidente, Dmitry Peskov, destacou que o Kremlin "não concorda com esta avaliação" de Macron a respeito da Sputnik e RT.