Em cartas endereçadas à Secretaria-Geral das Nações Unidas e ao Conselho de Segurança da ONU, a chancelaria síria acusou a coalizão de cometer crimes ao causar perdas humanas e materiais no país. De acordo com a agência SANA, o ministério comparou esses crimes aos "crimes cometidos pela organização terrorista Daesh contra civis sírios".
Nos textos, Damasco diz que esses bombardeios revelam os verdadeiros objetivos da coalizão:
"Aqueles que querem combater o Daesh não atacariam civis, infraestrutura ou o Exército Árabe Sírio, como aconteceu quando a coalizão atacou o exército na montanha de Al-Tharda, em Deir ez-Zor, e na área de Al-Tanf, perto da fronteira sírio-iraquiana."
A diplomacia síria pediu que os membros da coalizão parem de violar a soberania e a independência do país.