A informação foi divulgada pela agência de notícias estatal da Coreia do Norte, KCNA, que cita o comandante da Força Aérea do Exército Popular da Coreia. De acordo com o comandante, a inspeção foi "um teste significante" de "eliminação de qualquer alvo em um golpe, inclusive porta-aviões inimigos". Além disso, a inspeção foi organizada para "entusiasmar o exército a concluir a luta pela reunificação da pátria".
Como destaca a KCNA, Kim Jong-un ficou contente com a observação de voos e ordenou reforçar a capacidade da Força Aérea do país.
Os Estados Unidos e a Coreia do Norte, de maneira formal, estão em estado de guerra, pois depois do conflito militar de 1950-1953 as partes apenas assinaram o acordo de trégua. Todas as tentativas empreendidas por Pyongyang de concretizar acordo de paz com Washington foram rejeitadas pela capital norte-americana.
A tensão militar entre os dois países vem se agravando devido aos testes nucleares da Coreia do Norte, realizados sob pretexto da ameaça dos EUA – país que enviou navios de guerra para área da península da Coreia e vem realizando manobras conjuntas com Seul.