Segundo o vice-ministro, o atual regime político na Ucrâia não possui nada em comum com uma democracia e é incapaz de conduzir o país para fora da "terrível crise". Por isso, destacou Tuka, ele é partidário de "medidas mais duras", inclusive da instauração de uma ditadura.
"Aquilo que temos hoje é só enrolação, que tentam nós vender como democracia. Não acho que as eleições, que estão a venda e que são compradas em locais de votação, nos tribunais, e que se formam por conta do dinheiro, sejam o nosso grande futuro", concluiu o alto funcionário.
Após a golpe de Estado, realizado na Ucrânia em fevereiro de 2014, a população das regiões de Donetsk e de Lugansk declararam a criação de "repúblicas populares" independentes (RPD e RPL). Kiev não reconhece as demandas dos independentistas e classifica as regiões como ocupadas.