Pyongyang: Japão pode ser reduzido a cinzas mais cedo do que os EUA

© Sputnik / Ilia Pitalev / Acessar o banco de imagensMilitares norte-coreanos são vistos dentro de um veículo militar durante os festejos para comemorar os 105 anos de nascimento de Kim Jong-il
Militares norte-coreanos são vistos dentro de um veículo militar durante os festejos para comemorar os 105 anos de nascimento de Kim Jong-il - Sputnik Brasil
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Presidente do comitê da Coreia do Norte para defesa da paz prometeu reduzir a cinzas o Japão muito antes de reduzir os Estados Unidos.

A declaração oficial do presidente foi divulgada pela agência de notícias estatal norte-coreana KCNA.

Homem vê a notícia mostrando imagens de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em uma estação ferroviária em Seul, em 12 de fevereiro de 2017. Nesse dia, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico, em aparente provocação para testar a resposta do novo presidente Donald Trump, disse o Ministério da Defesa sul-coreano - Sputnik Brasil
Tóquio: 'Lançamentos de mísseis pela Coreia do Norte não ameaçaram segurança do Japão'
"Se o Japão está realmente preocupado com a sua segurança, ele tem que desistir da política hostil em relação à Coreia do Norte e eliminar do seu território todas as bases americanas. Japão precisa lembrar que o arquipélago poder ser reduzido a cinzas muito antes de os EUA serem reduzidos em caso de circunstâncias imprevisíveis e se se comportar de modo inimigo em relação à Coreia do Norte", diz o comunicado.

O funcionário público norte-coreano relembra ao Japão que ele é um país ilhéu e que não deve entrar em aventuras "perante insuperável e impiedosa potência nuclear" que é a Coreia do Norte.

A irritação de Pyongyang foi provocada pelas declarações do Japão sobre sua aliança sólida com os EUA, que são percebidas todas as vezes que testes de mísseis são realizados pela Coreia do Norte, ou seja, quase semanalmente.

O último teste foi realizado na manhã da quinta-feira (8), quando a Coreia do Norte efetuou o lançamento de mísseis de cruzeiro antinavio. Mais cedo, em 29 de maio, Pyongyang havia testado míssil balístico guiado para interceptar mísseis do inimigo.

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