Na última terça-feira, 6, cerca de 60 soldados pró-Damasco, acompanhados de um tanque e armamentos pesados, foram alvo de um bombardeio da coalizão de Washington dentro da chamada zona de desconflito. De acordo com o Pentágono, a medida foi necessária porque o grupo, ao entrar naquela área, passou a representar uma ameaça ao seu pessoal. Uma fonte ouvida pela Sputnik disse que ao menos dois combatentes morreram e outros 15 ficaram feridos.
Essa série de ataques da coalizão contra tropas leais ao governo de Bashar Assad na região teve início no último dia 18, perto do local onde militares norte-americanos e britânicos treinavam militantes rebeldes. Na ocasião, autoridades dos EUA se referiram ao incidente como um ato de proteção a suas forças especiais baseadas na área e alegaram que as forças sírias ignoraram seus tiros de alerta.