De acordo com Christopher Garman, a reação política e social após a delação da JBS, somada à "cautela" dos partidos de esquerda com o caso tornaram o clima da votação mais favorável ao Michel Temer.
Os riscos avaliados em 30% se dão pela expectativa da Procuradoria Geral da República, comandada por Rodrigo Janot, em apresentar denúncia contra o presidente no Supremo Tribunal Federal. Porém, por ter maioria na Câmara, Temer provavelmente vai conseguir sair ileso à denúncia ao menos até a conclusão do mantado.
"O presidente tem amplo acesso ao Congresso, onde fez sua carreira política, e tem também uma base de apoio parlamentar considerável", afirmou Garman citado pelo jornal.