A afirmação foi feita ao Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes. O político afirmou que o seu escritório está trabalhando com o Departamento do Tesouro dos EUA para compilar "uma lista muito robusta de indivíduos".
Tillerson não nomeou funcionários ou revelou o cronograma das sanções.
Ele disse que os EUA enfrentam o desafio de responder de forma construtiva, em vez de fornecer outra ferramenta para o governo do presidente Nicolás Maduro "justificar suas ações atuais". Neste ano, a administração de Donald Trump ordenou sanções contra oito membros do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela e, também, contra o vice-presidente Tareck El Aissami.
A onda de protestos que assola a Venezuela já deixou quase 70 mortos.