De acordo com os dados do Hill, no mês passado, na reunião do Conselho de Segurança Nacional foi discutida a possibilidade de declarar um ultimato ao governo cubano para que este melhorasse a situação dos direitos humanos. Se Havana não tivesse tomado certas medidas, os EUA teriam rompido as relações diplomáticas com o país, fechado a embaixada em Havana e "teriam abandonado todos os compromissos bilaterais", conta o jornal.
Além disso, os EUA teriam reintroduzido restrições na área de circulação de pessoas e de comércio, além de "iniciar o processo para reclassificar a ilha como país patrocinador do terrorismo", diz o Hill.
Segundo o jornal, os representantes das forças de segurança dos EUA se manifestavam contra tais mudanças, porque poderiam levar a uma onda migratória cubana.