As FDS afirmaram que as forças do governo sírio têm ultimamente "preparado ataques de grande escala" contra suas posições perto da cidade de Raqqa.
"As forças do regime…prepararam ataques de grande escala utilizando aviões, artilharia e tanques", disse o porta-voz das FDS Talal Selowas, citado pela Reuters.
Em 18 de junho, o exército sírio disse que a coalizão liderada pelos EUA tinha abatido um seu avião, ao sul de Raqqa, quando ele realizava sua missão contra o Daesh.
Mais tarde a coalizão confirmou a informação, dizendo que tinha derrubado o avião Su-22 das forças governamentais da Síria porque este tinha alegadamente bombardeado a área onde as FDS estavam deslocadas, a sul de Tabqa, na província de Raqqa. A coalizão chamou este ataque contra o avião do exército sírio de "autodefesa coletiva", acrescentando que informou os representantes da Rússia para evitar a escalação da situação após o incidente.
Antes, a coalizão liderada pelos EUA realizou três bombardeamentos das forças aliadas de Damasco em Al Tanf, no sul da Síria.