"O acordo prevê realização de operações especiais, desenvolvimento tecnocientífico conjunto e até instalação no território da Ucrânia das reservas militares dos EUA", disse o presidente do parlamento ucraniano, ciado pela mídia.
De acordo com ele, tais acordos são uma prática comum para os EUA, que já têm acordos semelhantes com Japão, Austrália e com Israel. Andrei Paruby sublinhou que o documento concede o direito exclusivo de fornecer armas letais de defesa, esperando que este seja fechado em breve.
A Rússia advertiu repetidamente contra os planos dos EUA de fornecer armas para a Ucrânia, pois este passo pode agravar o conflito em Donbass. A mesma opinião expressou a maioria dos políticos europeus, incluindo o novo presidente da Alemanha e ex-premiê do país, Frank-Walter Steinmeier, que qualificou tal medida como um caminho arriscado e pouco produtivo para a resolução da crise.