Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o julgamento foi originado por um agravo de instrumento do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), que questionava a relatoria do caso.
O Supremo decidiu que um ministro pode, sim, decidir monocraticamente pela validade de uma delação premiada e que Fachin continuará como relator da delação da JBS — o ministro também é o relator da Operação Lava Jato.
A sessão ainda está em andamento e há divergências entre os ministros sobre a extensão dos benefícios que um delator pode conseguir. A imunidade penal dos delatores da JBS foi muito questionada na esteira das revelações do grupo empresarial de Joesley Batista.