O documento enfatizou a necessidade de Pyongyang atender plenamente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, bem como reafirmou a urgência de promover o diálogo e a negociação. A declaração também apontou para a necessidade de ampliar a cooperação militar e de estabelecer mecanismos de notificação para evitar os riscos de "desentendidos" entre as forças armadas da China e dos EUA.
Na terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, escreveu em sua conta no Twitter que a China tem sido ineficaz, até o momento, em influenciar Pyongyang. O Ministério das Relações Exteriores da China respondeu dizendo que a China desempenhou um papel importante na busca da paz na região e não deve ser considerada como o cerne da questão.
No entanto, China e EUA parecem ter ter alcançado um consenso, após conversas envolvendo altos funcionários chineses e norte-americanos, incluindo o secretário de Defesa James Mattis e o chefe da política externa da China, Yang Jiechi.
China, na qualidade de maior parceiro comercial da Coreia do Norte, tem sido acusada de não aplicar plenamente as sanções da ONU contra o país. EUA têm pressionado a China a exercer mais pressão sobre o regime norte-coreano.