Assim, de acordo com o texto inicial, "qualquer ato cometido pela mulher grávida ou pelo médico", no cumprimento de suas funções profissionais, não será considerado como homicídio em segundo grau, homicídio involuntário ou homicídio por negligência.
"Nessa formulação o projeto de lei permite realizar um suicídio com ajuda do médico e as mulheres grávidas podem matar impunemente", declarou um representante dos republicanos ao jornal local Concord Monitor, acrescentando que eles não tinham essa intenção, mas parece ter essa leitura.
A repórter da rádio de Nova Hampshire, Paige Sutherland, que participou da discussão sobre a questão no Capitólio local escreveu no seu Twitter que um dos congressistas apelou para "verificar que as mulheres grávidas não andam por aí matando pessoas".
Things just said on the NH House floor: "to make sure pregnant women don't go around killing people" #onlyinnh #nhpolitics
— Paige Sutherland (@psutherlandNHPR) 22 de junho de 2017