Caso a proposta seja aprovada, Washington, de acordo com a legislação norte-americana, poderá começar operações especiais no território de terceiros países, sublinham especialistas.
"Tentando ampliar a lista de organizações terroristas, os norte-americanos visam legalizar, em primeiro lugar no seu próprio interesse, a interferência nos assuntos de outros países", diz-se no artigo.
Anteriormente, a Assembleia Geral da ONU havia criado o Centro de Contraterrorismo, encabeçado pelo diplomata russo Vladimir Voronkov.
A iniciativa tem por objetivo unificar o termo "terrorismo" em todo o mundo e criar uma lista única de organizações e indivíduos terroristas. Como informou a mídia, citando a chancelaria russa, Moscou elaborará tal lista e apresentará ao Centro.