Mais cedo, Washington anunciou ter identificado preparativos para um eventual ataque químico por parte das autoridades sírias. A Casa Branca também declarou estar pronta para responder a tal ataque.
Além de qualificar as ameaças dos EUA como "inaceitáveis", o porta-voz do Kremlin confirmou o fato de haver perigo de provocações repetidas com armas químicas na Síria.
O ataque norte-americano foi realizado como resposta ao suposto bombardeio químico da cidade de Khan Shaykhun, na província síria de Idlib. As autoridades sírias negam ter usado armas químicas naquela região. Até agora, não há evidências que provem as acusações norte-americanas.
Damasco insiste que todo o seu arsenal de armas químicas foi destruído, o que foi confirmado ainda em janeiro de 2016 pela Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ).