Uma das figuras ilustres presentes foi o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), sobrinho de Macedo e bispo licenciado da IURD. Ele chegou a cantar em determinado momento da sessão e foi acompanhado por vários dos presentes – a bancada evangélica também se fez presente.
Outra figura importante a falar sobre a IURD e defender a religiosidade foi o presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE).
“Sempre admirei as obras sociais das igrejas, que vão de ações de proteção às crianças sem lar aos cuidados com pessoas da terceira idade”, disse. Na visão dele, neste momento de profunda crise econômica e política por que passa o País, é importante “o sentimento de que algo maior, Deus, está protegendo o Brasil”.
Responsáveis pelo pedido de homenagem à igreja, o deputado federal Márcio Marinho (PRB-BA) e o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) destacaram as “vidas transformadas” pela instituição, fundada por Macedo em julho de 1977. Passados 40 anos, o número de evangélicos no Brasil – incluídos os da IURD e demais igrejas – já ultrapassa os 20% da população.
Representando o fundador da instituição no evento, o bispo Domingos Siqueira disse que a sessão foi um reconhecimento da nação do trabalho “anônimo e silencioso” que a IURD faz no Brasil.
Entre exemplos desse trabalho, ele citou o estímulo para que os fiéis busquem o “sucesso profissional e o conforto material que merecem” e o resgate de pessoas de vícios. Na opinião dele, a igreja ainda é alvo de preconceito religioso e de incompreensão.