Macron cumpre agenda oficial com o grupo chamado G5 do Sahel — formado por Burkina Faso, Chade, Mali, Mauritânia e Níger.
A iniciativa deve ter início entre setembro e outubro, estima o presidente francês. Seu orçamento será de 423 milhões de euros, com um aporte de 50 milhões de euros da União Europeia. A base das forças será em Savare, na região central do Mali, e ela trabalhará de forma integrada com os 4 mil soldados franceses que já estão no país africano e os 12 mil homens das forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU). A França tem soldados no Mali desde 2013.
O objetivo é combater a onda de bombardeios, tiroteios e sequestros no Sahel, a região ao sul do Saaara.
"Não podemos nos esconder atrás de palavras, devemos agir", disse Macron.