"Temos um relatório, com bases em fotos e vídeos da população local de Khan Shaykhun, que provam o fato dos grupos terroristas serem os responsáveis por essas ações criminosas", afirmou Mekdad.
"Não estamos escondendo nada. OPAQ nós informou, entretanto, não ser capaz de fazer nada", lamentou o vice-ministro.
Ele adicionou que os EUA se manifestaram contra a proposta de Damasco de enviar especialistas independentes ao local do ataque químico.
Mekdad sublinhou o fato das autoridades do seu país terem abdicado totalmente do uso de armas químicas. Ele lembrou que, durante o processo de destruição dessas armas, Damasco permitiu a presença e a realização de inspeções por especialistas.
EUA, sem apresentar provas do alegado envolvimento de Damasco no ataque químico, nem ouvir os apelos da Rússia, que exigiu uma investigação, atacaram a base aérea síria de Shayrat, no dia 7 de abril, com mísseis de cruzeiro.
Segundo Bashar Assad, em entrevista à Sputnik, o uso de armas químicas não aconteceu e o incidente em Idlib foi armado para provocar um ataque norte-americano ao país.